01 de Julho, 2025 22h07mInternacional por Rádio Agência Nacional

Donald Trump ameaça deportar Elon Musk dos Estados Unidos

Gaza Mais de 170 organizações não governamentais pediram hoje (1º) o fim do programa de ajuda humanitária em Gaza apoiado pelos Estados Unidos e por Israel. A preocupação das ONGs é de que a iniciativa de distribuição de alimentos na região esteja colocando civis em risco. Desde o final de maio, quando a Fundação Humanitária de Gaza começou a operar, mais de 500 pessoas morreram e quatro mil ficaram feridas em ataques a tiros perto de centros de distribuição de ajuda

Gaza

Mais de 170 organizações não governamentais pediram hoje (1º) o fim do programa de ajuda humanitária em Gaza apoiado pelos Estados Unidos e por Israel. A preocupação das ONGs é de que a iniciativa de distribuição de alimentos na região esteja colocando civis em risco. Desde o final de maio, quando a Fundação Humanitária de Gaza começou a operar, mais de 500 pessoas morreram e quatro mil ficaram feridas em ataques a tiros perto de centros de distribuição de ajuda. As forças israelenses reconheceram o que chamaram de "poucos incidentes" na entrega de comida na região. A fundação usa empresas privadas dos Estados Unidos para levar suprimentos. Segundo Israel, o sistema anterior, liderado pela ONU, permitiu que militantes desviassem ajuda. As Nações Unidas dizem que a operação atual não atende aos padrões básicos de imparcialidade, independência e segurança. Por isso, as ONGs também pedem o retorno da distribuição coordenada pela ONU.

Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou hoje que poderia deportar o bilionário e ex-aliado político Elon Musk. Ele também ameaçou cortar subsídios para a compra de veículos elétricos, que beneficiaram a Tesla. Os comentários de Trump vêm depois de novas críticas de Elon Musk ao projeto de lei do governo que prevê redução de impostos e corte de gastos. Segundo Musk, o pacote fiscal destruiria milhões de empregos nos Estados Unidos. O bilionário prometeu punir os parlamentares que apoiarem a proposta, apesar de ter feito campanha para limitar os gastos do governo.

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Turquia

Policiais turcos prenderam quatro funcionários da revista satírica Leman por causa de uma charge que parecia retratar os profetas Moisés e Maomé. Maomé é uma figura religiosa do islamismo e a representação dele é proibida. A publicação causou revolta e protestos em Istambul, inclusive na porta da Leman. A revista negou que a charge seja uma caricatura do profeta Maomé. Hoje, o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, classificou a publicação como uma "provocação vil". Foi aberta uma investigação por “insulto público a valores religiosos” contra a revista.

*Com informações da agência Reuters

2:22

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